domingo, 10 de junho de 2012

Personagens Históricos de Campo Grande - post em construção


Antônio Maria Coelho 
Foi o primeiro governador do Estado de Mato Grosso. Ele governou no período republicano ( 1889-1990 )


Cássio Leite de Barros 
Foi vice-governador e assumiu o cargo de governador no lugar de José Garcia Neto.( 14-08-1978 ). Governou durante a divisão do Estado.


Turgílio Corrêa Filho 
Foi um historiador do Estado.


Pedro Celestino Corrêa da Costa 
Eleito por sufrágio direto vice-governador de 1908 a 1911. Foi também presidente por sufrágio nas datas de 1922 a 1926, administrador honesto que organizou as finanças do Estado e a instituição pública.


Dom Francisco de Aquino Corrêa 
Bispo Prusíade, 1° arcebispo de Cuiabá, Presidente do Estado de Mato Grosso, eleito por sufrágio em 22-01-1918. 
Em Campo Grande lançou a pedra fundamental da escola Joaquim Murtinho. A educação e a cultura ganharam em relevo no seu tempo.


João Ponce de Andrade 
Tradicional família cuiabana, militante do Partido Social Democrático- PSD, que o elegeu ao governo de mato Grosso, no governo de Getúlio Vargas.


Dolor Ferreira de Andrade 
Advogado, professor do Colégio Pestalozzi (década de 20), homem de cultura, mais tarde auditor de guerra, junto a nona região militar, sediada em Campo Grande, hoje como militar do Oeste. Líder político da União Democrática Nacional- UDU, opositor de Arnaldo, nas lutas pelo governo do Estado de 1946.


João Villasboas 
Foi eleito três vezes o senador da república sempre defendendo as grandes causas de Mato Grosso.


Euclides da Cunha Machado 
Serviu no governo de Arnaldo Estevão de Figueiredo, saindo como tenente e depois foi requisitado para servir como chefe da polícia do Estado em 1993.


Wilson Barbosa Martins 
Filho de Henrique Martins e Adelaide Barbosa Martins, foi um dos fundadores da União Democrática Nacional – UDU, partido ao qual pertenceu até sua extinção. Foi governador do Estado por duas vezes.


Marcelo Miranda Soares 
Foi o 2° governador de Mato Grosso do Sul (1980 a 1981) nomeado pelo presidente da república depois de eleito governador para o  mandato de 1986 a 1990. Foi prefeito de Campo Grande nessa época.


Manuel Inácio de Souza 
Durante sua administração, foi alvo de minucioso estudo encomendado pelo Governo Federal e pela companhia de Estrada de Ferro Noroeste do Brasil.


Paulo Coelho Machado 
Advogado, historiador, liderou o movimento na fase de ressurgimento da liga sul-mato-grossense, na década 70.


Vespasiano Barbosa Martins 
Patrono da família Barbosa Martins, de pioneiro desbravadores do sul de Mato Grosso.


José Antônio Pereira 
Propiciou uma sustentação socioeconômica e política à Vila de Campo Grande. Era o proprietário da fazenda, fundando a nossa cidade.


Padre Julião Urquia 
Primeira missa celebrada em 4 de março de 1878.


Humberto Espíndola 
Foi o homem que doou a cabeça de boi que foi substituída pela Famasul.


José Rodrigues  Benfica 
Foi o primeiro mestre – escola de Campo Grande, aquele que alfabetizou os primeiros filhos da terra campo-grandense.


Joaquim Vieira de Almeida 
Foi o primeiro cronista de Campo Grande.


Arnaldo Estevão de Figueiredo 
Arnaldo Estevão de Figueiredo e Menodora Alvez Fialho, depois Fialho de Figueiredo, mais conhecida como Dorinha, são os fundadores da Casa da Memória – Arnaldo Estevão de Figueiredo 
Governou o estado de MT uno, de 1947/50, sendo suas principais obras a Criação de Colônias Agrícolas e o Assentamento de Colonos, bem como promoveu com ênfase o processo de democratização e legalização de glebas, a todos que quisessem requerê-la, a fim de ocupar as terras do gigante adormecido – o Mato Grosso.


Luís de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres 
Foi representante de fidalgos de Portugal, soube, no Brasil, mais precisamente em Mato Grosso, demonstrar suas altas qualidades de patriotismo, grande administrador e fiel escudeiro da Casa real Portuguesa.


Cândido Mariano da Silva Rondon 
Chamado grande chefe pelos índios, que às suas linhas telegráficas davam o nome de línguas de Mariano, até o fim dos seus dias pugnou por uma política indígena de valorização e unidade social.


Eduardo dos Santos Pereira 
Assumiu em Cuiabá a Chefia de Serviços de Correio, tendo lá chegado depois de uma longa viagem de navio.


Eduardo Elias Zahran 
Implantou a 1ª emissora de Televisão do Estado.


Francelina Garcia Leal 
Descendente das Garcia, pioneiros dos sertões de Santana da Paranaíba, foi uma mulher de rara sensibilidade, escrevendo com belas palavras; é exemplo de vida. 
Contribuiu para o povoamento, conquista e  progresso do recém desbravado sertão sul-mato-grossense.


Pe. João Crippa 
Trabalhou na Inspetoria de Mato Grosso. Nasceu na Itália, na província de Milão em 10 de outubro de 1861. 
Foi  um  homem caridoso, cuja lembrança ainda dura em Mato Grosso do Sul e especialmente em Campo Grande. 
Nasceu a 10 de outubro de 1.861 na Itália, filho de Pietro e de Fiorina Bucconi. 
Estudou no Colégio São João Evangelista em Turim, e nesses anos criou amor ao apostolado. 
Veio para o Mato Grosso do Sul em 1.912, tendo como  primeira missão os Bororós, percorrendo por vários anos aquela região. 
Convocou as principais senhoras da sociedade campograndense, constituindo uma comissão e, em menos de três meses, obteve e preparou o local de fundação do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. 
Padre Crippa foi muito apreciado como pregador. Sua palavra comovia, não só o povo, mas  especial- mente convertia doutos e ignorantes. 
Padre Crippa pregava de povoado em povoado, de lugar a lugar. Mais tarde, as fadigas e os anos limitaram seu apostolado, restringindo-o essencialmente a Campo Grande. 
Um de seus sonhos era construir uma grande Igreja dedicada a São José, mas não viu com seus olhos essa bela e grande igreja que temos hoje. 
Sua bondade sacerdotal o faz sempre lembrado pelo povo,  que visita seus restos mortais e reza por ele na capela  perto do prebistério da Igreja de São José. Encerrou serenamente sua vida a 1 de agosto de 1.941. 


Manoel da Costa Lima 
Pioneiro da 1ª navegação a vapor pelos rios Paraná e Pardo. É incansável o desbravador, e nesse mesmo ano constrói duas balsas-currais.


Laucídio Coelho 
Nascido na fazenda dos campos da Vacaria em 1886. 
 Na época, foi o maior empregador rural, com centenas de trabalhadores, e pioneiro, na instalação de mini-usinas hidrelétricas, na telefonia e rádio comunicação.


Ricardo Franco de Almeida Serra 
Em 1801, no Forte de Coimbra, enfrenta a frota comandada pelo espanhol D.Lázaro de Ruibeira, governador de Assunção, que lhe dá um ultimatum para se render.


José Antônio Pereira 
Propiciou uma sustentação socioeconômica e política à Vila de Campo Grande, era o proprietário da fazenda , fundou a nossa cidade.


João Pandiá Calógeras 
Engenheiro que foi homenageado pelo nome da rua de Santo Antônio. 


Coronel Carlos de Morais Camisão 
Militar, coronel do Exército e Comandante das Forças enviadas para combater os paraguaios que haviam invadido  mato grosso. Esse fato aconteceu em 1867, durante a Guerra do Paraguai. 
As tropas do comando Camisão invadiram o Paraguai, mas depois tiveram de voltar enfrentando grandes dificuldades. Esse episódio é conhecido como a Retirada da Laguna. O combate mais violento da retirada aconteceu em Bela Vista. 
De volta ao Brasil, os brasileiros foram perseguidos pelos inimigos e sofreram grandes perdas. Os soldados foram atacados pela doença da cólera. 
Faleceu a 29 de maio de 1867, à margem esquerda do rio Miranda, vitimado pela cólera. O Visconde Taunay o imortalizou no seu livro “ A retirada da Laguna”. 
  
Antônio João Ribeiro 
Nasceu em Poconé, MT, em 1820. Foi herói militar brasileiro. Era comandante da colônia, quando o Brasil foi invadido pelo Paraguai, em 1864. 
Ao saber da aproximação do inimigo, Antônio João ordenou a retirada dos habitantes. Ficou apenas com 15 homens para defender o lugar até a morte. 
O tenente Antônio João e todos os seus homens foram sacrificados pelos paraguaios. Faleceu na colônia militar de Dourados, Sul de Mato Grosso, em 1864, defendendo o solo de sua pátria. 
Mas, antes, ele enviou uma mensagem ao seu comandante, em Nioaque: “ Sei que morro, mas o meu sangue e o de meus companheiros servirá de protesto solene contra a invasão do solo de minha Pátria. 
  
Maria Constança de Barros 
Nasceu em Cuiabá, dia 12 de dezembro de 1889. Veio para Campo Grande muito jovem para lançar-se à aventura do ensino.
Deu aula por mais de trinta anos, dirigiu escolas e não descansava nem nas férias e feriados. 
Os vereadores da época a homenagearam com uma escola estadual com seu nome.. Hoje, seu nome faz parte das lendas , e incorpora-se aos mitos que constituem o acervo cultural do Estado.




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